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  Serviços

A Clínica Cirurgia da Criança dispõe de diversos serviços e tratamentos cirúrgicos. Na relação abaixo você confere a descrição dos procedimentos realizados com mais frequencia, porém existem outros que podem ser consultados através do telefone 71 3351-0156 ou pelo e-mail contato@cirurgiadacrianca.com.br.

Atendimento cirúrgico ao trauma na criança

Cirurgia ambulatorial

Cirurgia do aparelho digestivo 

Cirurgia dos defeitos congênitos

Cirurgia geral na criança

Cirurgia do recém nascido 

Cirurgia dos tumores na criança

Cirurgia de urgência

Cirurgia Videolaparoscópica

  • Endoscopia Digestiva
    • A endoscopia digestiva é um procedimento seguro e eficaz para o diagnóstico de doenças gastrointestinais em crianças.  O exame passou por uma grande evolução nos últimos anos, seja em termos técnicos (aparelhagem e acessórios) quanto em possibilidades de aplicações diagnósticas e terapêuticas.

      Atualmente, com aparelhos modernos de pequeno calibre e endoscopistas pediátricos treinados, é possível realizar o procedimento com aceitável segurança mesmo em recém nascidos e prematuros.

      A endoscopia digestiva é útil na avaliação de sintomas como dor, disfagia, vômitos e hamatemese (vômito com sangue) para diferenciar entre a doença do refluxo gastroesofágico e outras doenças gastrointestinais com sintomas semelhantes. Geralmente os procedimentos endoscópicos pediátricos são de curta duração (20-60min), porém necessita de uma estrutura diferente da endoscopia de adulto. O exame é realizado sob anestesia geral para oferecer um maior conforto à criança ministrada por um anestesiologista.


  • Endoscopia Terapêutica
    • A Endoscopia evoluiu muito nas últimas décadas passando de um exame puramente diagnóstico para um procedimento terapêutico ou curativo minimamente invasivo. O ganho é que esse tratamento endoscópico pode evitar uma cirurgia convencional ou tratamento mais agressivos.

      Uma variedade de instrumentos pode ser passada através do endoscópio, permitindo ao cirurgião tratar muitas anormalidades com pouco ou nenhum desconforto. O cirurgião pode alargar áreas estreitas, remover pólipos, remover objetos ingeridos, ou tratar hemorragias gastrintestinais superiores. O controle efetivo e seguro das hemorragias reduz a necessidade de transfusões e cirurgias em muitos pacientes.


Tratamentos

  • APENDICITE AGUDA
    • A apendicite é a inflamação do apêndice, um pequeno órgão com o formato parecido com o dedo indicador, de aproximadamente 10 cm, localizado abaixo e no lado direito do intestino grosso. Se não for tratado, o apêndice infectado pode romper-se e disseminar a infecção para a cavidade abdominal e para a corrente sanguínea. A apendicite afeta uma em cada 500 pessoas no mundo todo a cada ano. O risco aumenta com a idade, e o pico de incidência fica entre os 15 e 30 anos de idade. A apendicite é a principal causa de cirurgia abdominal em crianças. Quatro em cada 1.000 crianças precisam ter seus apêndices removidos antes dos 14 anos de idade.


  • COLELITÍASE
    • A colelitíase a presença de cálculo (pedra) no interior da vesícula biliar. A vesícula biliar tem o formato de pêra, com tamanho aproximado de 10 cm. Está localizada perto do fígado e tem como função o armazenamento da bile. A bile é produzida pelo fígado e é levada até a vesícula biliar para ser armazenada e eliminada na presença do alimento, principalmente rico em gorduras.

      A maioria dos pacientes com cálculos biliares não manifestará qualquer sintoma durante a vida. A taxa de aparecimento de sintomas é de apenas 1% ao ano nos doentes assintomáticos. Porém quando se tem sintoma ele se manifestará através da cólica biliar, que se dá quando o cálculo fica preso na saída da vesícula biliar (infundíbulo ou no ducto cístico) transitoriamente (4-6h). Quando o cálculo fica impactado por mais de 4-6h teremos outro quadro chamado de colecistite.


  • CRIPTORQUIDIA (TESTÍCULO AUSENTE)
    • Assim que a criança nasce, é importante verificar se existe ou não criptorquidia. Se os testículos não estiverem situados na bolsa escrotal, a conduta é observar como evolui o caso durante um ano, um ano e meio, porque eles podem migrar naturalmente. Caso contrário, a anomalia deve ser corrigida precocemente para preservar a função germinativa.

      A retenção dos testículos dentro da cavidade abdominal é causa importante da esterilidade masculina e favorece o desenvolvimento de neoplasias. Por isso, se houver dificuldade em levar o testículo até a bolsa, quando o tratamento ocorre numa fase tardia, o melhor é retirá-los para evitar problemas mais graves.

      Recomendações:
      * É importante palpar os testículos das crianças para assegurar que ambos se encontram na bolsa escrotal;
      * Não deixe para mais tarde a realização da cirurgia se a criptorquidia foi diagnosticada em seu filho.


  • ESTENOSE HIPERTRÓFICA DO PILORO (EHP)
    • Na saída do Estômago onde existe uma “válvula” muscular chamada Piloro. Esta válvula apresenta uma hipertrofia (aumento), da espessura de suas paredes, causando uma obstrução da sua luz, impedindo a passagem do conteúdo gástrico para frente. Resumindo: a EHP é um estreitamento da luz do início do Duodeno por hipertrofia do Piloro.

      Sua causa ainda é desconhecida, mas existem evidências de sua predisposição genética. O quadro clínico típico ocorre num bebê entre 3-5 semanas de vida, com história de vômitos, sem resíduos de bile (cor amarelada), cuja frequência aumenta progressivamente até chegar ao ponto de vomitar tudo o que mama, apresentando até vômitos em jato, fazendo com o que o neonato pare de ganhar peso levando a desidratação e desnutrição.


  • FIMOSE
    • Fimose é a dificuldade, ou mesmo a impossibilidade de expor a glande ("cabeça" do pênis) porque o prepúcio ("pele" que recobre a glande,) tem um anel muito estreito. A maioria dos bebês tem a pele grudada no epitélio da glande e não é facilmente recolhida. A maior parte das fimoses em bebês e crianças pequenas é simplesmente fisiológica, porém excepcionalmente ela pode ocasionar obstrução urinária ou dor. As causas da fimose patológica em bebês são variadas. Alguns casos podem surgir de inflamação na glande, provavelmente devido a esforços inapropriados quando na realização de “exercícios” para descolamento. Em muitos casos, a causa pode não estar clara e é difícil distinguir entre a fimose fisiológica e a patológica. Há varias formas de lidar com a fimose em bebês e crianças pequenas. Na maioria dos casos a fimose fisiológica simples não requer nenhum procedimento e desaparecerá com o tempo. Há também várias pomadas que são eficientes para apressar a separação sem cirurgia. Existe a opção cirúrgica para a fimose, que varia desde simplesmente cortar um segmento da pele até sua remoção (circuncisão).


  • FÍSTULAS DO PESCOÇO
    • Pequenas aberturas na pele (fístulas) com saída de secreção viscosa localizadas nas regiões mais laterais do pescoço e já estão presentes ao nascimento. Esta anomalia é resultado da manutenção de restos embrionários do aparelho branquial, uma estrutura fetal parecida com as brânquias dos peixes e que origina uma série de estruturas do pescoço, por exemplo, a laringe, vasos e nervos. Na vida embrionária este aparelho branquial mantém comunicada a garganta do feto com o meio externo através da pele do pescoço. O não fechamento desta comunicação dá origem às fístulas. O tratamento é sempre cirúrgico.


  • FÍSTULAS PERIANAIS
    • Fístula perianal é a comunicação anormal entre o canal anal e a pele da região ao redor do ânus (perianal). Esta comunicação ocorre devido à obstrução de ductos das glândulas anorretais, que devido a infecção, formam um trajeto em direção à pele.

      As fístulas perianais acometem mais os homens do que as mulheres (duas vezes mais), e o seu pico de incidência ocorre entre os 30 e 50 anos, porém também podem ocorrer em crianças.


  • FUSÃO DOS PEQUENOS LÁBIOS
    • Um problema ginecológico muito frequente e desconhecido pelas mamães é a sinéquia dos pequenos lábios vaginais, isto é, a aderência dos pequenos lábios. Acomete meninas de até dez anos, principalmente até os dois anos de idade.

      Algumas causas para que aconteça a fusão dos pequenos lábios já são conhecidas. A anatomia da genitália de “uma” bebê é diferente de uma mulher: a da bebê tem os pequenos lábios mais internos, facilitando a aderência, sobretudo quando há inflamações crônicas por falta de uma boa higiene.

      Outro motivo que os ginecologistas esclarecem é a baixa produção do hormônioestrogênio típico em crianças pequenas e que pode explicar a existência de maiores irritações, beneficiando a fusão dos pequenos lábios.

      Assadurascausadas por fraldas ou calcinhas e traumas na região da genitáliapodem provocar ferimentos que por causa da baixa produção do estrogênioficam mais “irritados” e demoram a cicatrizar, gerando a aderência. Se a aderência for mais acentuada, às vezes, a cirurgia é indicada.


  • HEMANGIOMAS E NEVUS
    • De causa ainda desconhecida pela medicina, hemangioma é uma lesão vascular - ou tumor vascular benigno - que se manifesta após o nascimento e pode ter crescimento acelerado após o surgimento e regressão espontânea ao longo dos primeiros anos de vida da criança. Pesquisas indicam que 60% dos hemangiomas surgem nas regiões da cabeça e pescoço e podem ser classificados, principalmente, como hemangioma plano e tumoral.

      Segundo estudos médicos, a incidência do hemangioma infantil é de 2,5% a 5% em recém-nascidos e é mais comum em bebês do sexo feminino. No entanto, não é descartada a manifestação em bebês do sexo masculino.

      No caso do hemangioma plano, as manchas vermelhas ou de cor vinho (ou "vinhosas") são localizadas na pele e mucosas. Se essas lesões, que podem ser superficiais ou profundas, não desaparecem no nascimento ou nos primeiros anos de vida da criança, a tendência é que permaneçam ao longo da vida.

      Os Nevus são lesões benignas da pele, conhecidas como ‘pintas’ ou ‘sinais’ e podem ser de vários tipos.
      Nevus Vasculares também conhecidos como nevus rubi, consistem em manchas vermelhas elevadas localizadas geralmente no abdomên, benignas e de caráter familiar.

      Nevus Melanocíticos são lesões pigmentadas (marrons ou pretas), que podem surgir após o nascimento ou serem congênitas. Apresentam diversos tipos de lesão, que podem ser planas, verrucosas ou salientes. Geralmente têm cor uniforme, variando do marrom ao negro, que aumentam no máximo de quatro a oito milímetros de diâmetro.

      Diagnóstico: O diagnóstico deve ser realizado através de dermatoscopia, um exame feito pelo dermatologista com um aparelho especial. A técnica serve para descartar que uma simples “pinta” possa ser um câncer de pele. Vale lembrar que alguns sinais são suficientes para excluir essa possibilidade, como a regra do ABCD que pode ser realizado por leigos.

      Tratamento: O tratamento consiste na retirada da lesão quando há sinais de malignidade, mas para a maioria desses nevus não exige tratamento. Contudo, quando um nevus apresenta alteração de tamanho, borda irregular, cor, sangramento, ulceração, vermelhidão, dor e prunido (coceira), deve ser examinado por um especialista para a conduta correta.


  • HEMORRAGIAS DIGESTIVAS
    • A hemorragia digestiva é a perda de sangue dentro do sistema digestivo. Ela pode ser classificada como hemorragia digestiva alta quando atinge laringe, esôfago e estômago, ou hemorragia digestiva baixa, quando atinge o duodeno e os intestinos.

      A Hemorragia Digestiva Baixa (HDB) não é um evento incomum na infância, mas raramente representa uma situação de risco de vida.

      O primeiro passo para diagnóstico da hemorragia digestiva é localizar o local do sangramento. O médico tomará o histórico completo do paciente e fará um exame físico. Sintomas como alterações nos hábito intestinais, fezes negras ou vermelhas, e dor ou sensibilidade no abdômen podem indicar qual área do trato digestivo está com hemorragia.

      Poderá ser solicitado exame de sangue ou de fezes. Alguns suplementos alimentares, subsalicilato de bismuto, e certos alimentos como beterraba podem dar às fezes a mesma aparência de hemorragia digestiva. Exame de fezes também pode mostrar sangramento que não é visível ao paciente. O exame de sangue pode ajudar a determinar a extensão da hemorragia e se o paciente está anêmico.


  • HÉRNIA EPIGÁSTRICA
    • As hérnias epigástricas são as que acometem a linha mediana do abdome, tanto acima (mais comum) quanto abaixo da cicatriz umbilical. Também se caracterizam por abaulamento da região abdominal, e são tratadas com sutura do orifício herniário.

      As hérnias umbilicais e epigástricas apresentam baixo índice de recidiva.


  • HÉRNIA INGUINAL
    • As hérnias inguinais são aquelas que ocorrem na região da virilha, e correspondem a 75% de todas as hérnias abdominais. Este tipo de hérnia é 25 vezes mais comum em homens do que em mulheres. São divididas em diretas e indiretas (mais comuns). As hérnias inguinais diretas são as decorrentes da fraqueza da parede do canal inguinal, e são mais comuns em pessoas mais velhas e que se submetem a um grande esforço abdominal (profissionais, esporte, tosse crônica, constipação, obesidade). As hérnias inguinais indiretas ocorrem devido a uma falha congênita da região inguinal, e por isso são mais comuns em crianças e adultos jovens.

      O paciente com hérnia inguinal se queixa de abaulamento nesta região, com dor discreta associada, que piora com o esforço abdominal (tosse, evacuação, exercício, levantar objetos pesados). Ao exame, o médico percebe o abaulamento da região inguinal, que fica mais evidente quando o paciente aumenta a pressão abdominal por solicitação do médico. A diferenciação do tipo de hérnia inguinal, direta ou indireta, não tem importância no momento da consulta, porque o tratamento é semelhante para os dois tipos.

      O tratamento das hérnias inguinais é cirúrgico.


  • HÉRNIA UMBILICAL
    • A hérnia umbilical é causada por um defeito no fechamento da cicatriz umbilical, que pode ser congênito ou adquirido durante a vida. Nas crianças, em geral a hérnia umbilical se fecha até os dois anos, mas caso persista até os cinco anos, será necessário o tratamento cirúrgico. O exame abdominal revela a presença de abaulamento umbilical, principalmente quando o paciente faz força com o abdome. O tratamento é simples, e consiste na sutura do defeito umbilical.


  • HIDROCELES
    • Os recém-nascidos nascem com um acúmulo de líquido, em especial em partes do corpo que são muito vascularizadas (onde há muitas veias e vasos linfáticos). As áreas onde o líquido mais se acumula são os órgãos genitais (lábios vaginais nas meninas e saco escrotal nos meninos) e o rosto.

      Pode haver um acúmulo extra de líquido no saco escrotal, em torno de um ou dos dois testículos do recém-nascido menino. Trata-se de uma condição bastante comum, denominada hidrocele, que costuma ir embora sozinha nos primeiros meses de vida, ou até o bebê completar 1 ano.

      Se o inchaço não sumir até a criança ter 1 ano, pode ser necessário um pprocedimento cirúrgico, para retirar o líquido e corrigir a hidrocele (ou uma hérnia inguinal associada à hidrocele).


  • INVAGINAÇÃO INTESTINAL
    • Invaginação intestinal, popularmente é conhecida por 'nó nas tripas'. Trata-se da introdução de uma parte do intestino dentro dele mesmo. Os sintomas são dramáticos e repentinos: fortes dores abdominais, vômitos, palidez, transpiração, gritos e evacuação sanguinolenta. É mais freqüente entre os quatro e sete meses de idade, sobretudo em crianças vítimas de infecção intestinal causada por vírus ou bactéria.


  • LINFANGIOMAS
    • Os linfangiomas são lesões císticas e benignas, decorrentes da má-formação do tecido vascular linfático. Ainda que relativamente raros, representam 5,6% de todos os tumores benignos da infância.

      Os linfangiomas comprometem igualmente os dois sexos, sendo mais frequentes no segmento cefálico, aonde também denominados "higromas císticos".

      Em geral, o diagnóstico dos linfangiomas é estabelecido com dados clínicos, constatando-se a presença de um tumor de partes moles, com consistência cística. Os linfangiomas apresentam episódios recorrentes de linfangite, cujo quadro clínico característico inclui aumento abrupto das dimensões da lesão, dor local, sinais flogísticos e febre.

      O tratamento clássico para os linfangiomas é a cirurgia para a retirada completa e meticulosa da lesão.


  • PÓLIPOS DO RETO
    • Pólipos são crescimentos anormais da mucosa do cólon, como pequenas protuberâncias, que variam de poucos milímetros até poucos centímetros.

      Geralmente são assintomáticos e de causa desconhecida. Quando pequenas, essas lesões são benignas, mas, ao continuarem crescendo, transformam-se em lesões malignas. No passado recente, seu tratamento era realizado através da abertura do abdômen e do intestino. Após o advento da colonoscopia, essas lesões são usualmente diagnosticadas e tratadas endoscopicamente com grandes vantagens.


  • REFLUXO GASTROESOFÁGICO
    • O refluxo gastroesofágico acontece quando o conteúdo do estômago volta para o esôfago, provocando incômodo, dor, inflamação e até problemas mais grave. Isso acontece quanto uma espécie de válvula que fica no esôfago, que impede a volta do conteúdo ácido do estômago, não funciona corretamente. Alguns alimentos, em especial os que deixam a digestão mais lenta. A dor, a ardência e o vômito são os sintomas mais evidentes, podendo levar a criança a apresentar anemia e perda de peso Há várias alternativas para tratar o problema, podendo ser clinicamente ou através de correção cirúrgica.


  • TUMORES DO PESCOÇO: CISTO TIREOGLOSSO
    • Trata-se de uma doença congênita, causada por um defeito no fechamento do ducto tireoglosso durante o período embrionário. É o defeito embrionário mais comum do pescoço. O diagnóstico é essencialmente clínico pela presença de tumoração cística palpável na linha média do pescoço em crianças e adultos jovens. O diagnóstico pode ser complementado pela ultra-sonografia (útil na diferenciação entre cisto e uma massa sólida) e pela cintilografia de tireóide (verificar a presença de tireóide ectópica associada ao cisto). O cisto tireoglosso tem indicação cirúrgica quando feito o diagnóstico, evitando episódios de infecção que tornarão a cirurgia mais difícil e o maior aparecimento de recorrência.


  • TUMORES DO PESCOÇO: CISTO BRANQUIAL
    • Os sintomasdo Cisto Branquial começam com um caroço no lado do pescoço e que com o tempo se desenvolve. O tratamento só é feito por cirurgia e a identificação rápida do diagnóstico é fundamental para a recuperação do paciente.

      São comuns os casos em que o Cisto Branquial é confundido com outras doenças. Esta é uma enfermidade congênita, ou seja, a pessoa já nasce com ela. Mas nem sempre o problema aparece nos primeiros anos de vida. normalmente, este tipo de nódulo no pescoço se desenvolve até os 30 anos de idade.

      O cisto branquial é arredondado, liso, elástico, muitas vezes indolor e situado na área lateral do pescoço. O nódulo pode aumentar de tamanho durante infecções de garganta, que são acompanhados de dor, fator que influência na retida do cisto por meio de cirurgia.


 
 
 
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